GRACIOSA

Uma ilha que faz jus ao seu nome
2021-06-02 - 2021-06-06 (Quarta-feira - Domingo)








Já há fotos!

 

As fotos da Jonas Martins em https://clubearlivre.org/v/actividades/2021/jun_001/grac/jm/ 

As fotos do Carlos Góis em https://clubearlivre.org/v/actividades/2021/jun_001/grac/cg/ 

As fotos do José Clemente em https://clubearlivre.org/v/actividades/2021/jun_001/grac/jc/ 

 

 

 












A ilha que dá ares da sua graça...

Num contexto pandémico que não recomenda realizar actividades internacionais, as Regiões Autónomas destacam-se como um destino óbvio para os tempos mais próximos, em particular os Açores, onde 8 das 9 ilhas se encontram livres de transmissão local de Covid, há já bastante tempo.

Desta forma, aproveitando a ‘ponte’ do feriado do dia 3, o CAAL vai organizar, no princípio de junho, esta actividade na Graciosa, uma das ilhas mais isoladas e desconhecidas do arquipélago.

São apenas 61km², em que a população já não atinge os 4.000 habitantes. A Graciosa é, de longe, a ilha mais pequena do grupo central, a menos montanhosa e a menos húmida. Singela e pitoresca, possui um carácter marcadamente rural que a diferencia: é a única ilha dos Açores em que a agricultura não é parente pobre da pecuária.

Apesar da escassa dimensão, não faltam atrativos para o CAAL explorar: a rica arquitetura tradicional, com destaque para os icónicos moinhos flamengos (terra de origem dos primeiros povoadores da ilha); a excelência da gastronomia, incluindo as incontornáveis queijadas; o património natural, classificado como Reserva da Biosfera pela UNESCO, em que se destaca a vertente geológica, com uma grande caldeira e sobretudo a fabulosa Furna do Enxofre, uma cavidade vulcânica activa, absolutamente única.

E, claro, não faltarão os trilhos mais significativos da Graciosa, incluindo partes da sua Grande Rota. Numa ilha que não excede os 405m de altitude, os percursos pedestres tendem a ser mais fáceis que o padrão médio dos Açores, pelo que a actividade se pretende acessível a quase todos.

Alojamento: Vamos ficar instalados no Hotel da Graciosa, em Santa Cruz, (a ‘capital’), agora gerido pelo INATEL. Trata-se da melhor unidade da ilha. Alojamento em quartos duplos e regime de meia pensão (pequeno almoço e jantar).

Transporte local: Durante a estadia utilizaremos viaturas de aluguer.

Transporte aéreo: Os participantes deverão assegurar os seus próprios bilhetes Lisboa - Graciosa - Lisboa. Desta forma poderão aproveitar para visitar outras ilhas, na ida ou no regresso, caso assim o desejem, bem como escolher os voos mais apelativos.

Seja como for, qualquer viagem à Graciosa implica sempre uma escala na ilha Terceira, nos dois sentidos. A atividade tem início e fim no aeródromo da Graciosa, devendo os participantes chegar num dos dois voos Terceira - Graciosa da SATA, previstos para o dia 2 de junho.

Protocolo COVID: as actuais regras - que estipulam a realização de testes PCR obrigatórios e gratuitos a quem viaja para os Açores - poderão já não se aplicar, pois apenas são válidas enquanto durar o estado de emergência. Os participantes comprometem-se a cumprir o protocolo que estiver em vigor na data da actividade.

Preço e plano de pagamentos: A actividade tem o custo total de 460 euros  por participante, com o seguinte plano de pagamentos

no momento da inscrição deverão ser pagos 160,00€ 

nos meses seguintes (maio e junho) deverão ser pagos 150€ por mês, até ao dia 28 de cada mês.

O preço inclui: o alojamento na Graciosa, pequenos-almoços e jantares, os transportes terrestres na ilha, o reconhecimento da actividade, o seguro, a entrada no museu da ilha e na Furna do Enxofre.

O preço não inclui: as viagens aéreas, os almoços, as bebidas ao jantar.

Os associados que ainda tenham vouchers de reembolso da viagem da actividade cancelada em 2020 (Flores - 1º grupo) terão prioridade na inscrição.

Inscrições: Dada a situação sanitária, as inscrições serão limitadas, e devem ser feitas por e-mail (caal@mail.telepac.pt), a partir do momento do lançamento da actividade, ou seja desde JÁ!...